No dia 1 de Junho, os leitores inscritos no Clube de Leitura da Era Uma Voz, reuniram-se presencialmente na Associação, para uma sessão diferente e muito animada. A sessão foi também virtual para quem não se pôde juntar. Foi em 2025.

Música e poesia, dando vida ao que as palavras, por si só, não conseguem expressar. Enraizada nos ritmos e melodias da cultura portuguesa, convida o inglês para a dança, entrelaçando ambos os idiomas num fluxo criativo único. Maio de 2025

Afonso Cruz  apresentou o Prémio Literário de Ficção Científica Mariano Gago | Era Uma Voz, neste Festival organizado pela Associação Imaginauta. Foi na Biblioteca de Marvila em Abril de 2025.

Inaugurada em Março de 2025.

Nove escritores nacionais criaram dezoito histórias que dão uma outra vida a dezoito lugares do Concelho de Sousel, desenhando um passeio através da leitura.

No Festival Literário Correntes D'Escritas, para os alunos da Póvoa de Varzim. Foi em 2025.

A estreia de Ensaio sobre o amor, uma produção da Era Uma Voz, de e com Clara Fonseca Borges, Pedro Beirão, Ricardo Franco e André de Melo. Com ilustrações ao vivo de Mafalda Figueirinha.

Foi no Adega do Mouchão, em 2025.

A Trupe Fictícia veio a Casa Branca aquecer uma tarde fria de Janeiro.

Paulo Chagas, Maria Perdigão, Ana Albino e Mário Rua, envolveram-nos numa combinação de estilos musicais entre o experimental e o tradicional à mistura com momentos poéticos que dialogam entre o verso livre e a métrica clássica.

Foi o primeiro de 2025.

A Era Uma Voz na 1ª Edição do Literárea Festival de Turismo Literário do Alentejo e Ribatejo. Em Dezembro de 2024.

A estreia no Agrupamento de Escolas de Sousel.

Uma viagem no tempo que conta a história e os momentos marcantes do  percurso de Luís Camões de uma forma divertida. Se quer levá-lo à sua escola, contacte-nos.

Pedro Beirão vestido a rigor para a festa de Halloween das escolas de Casa Branca. Na Casa do Povo em 2024.

Aventuras, uma co-produção entre a portuguesa Prado Associação Cultural e a belga Companhia Laika, uma criação de Patrícia Portela e Peter de Bie, aqui, em duas sessões para os alunos dos 4º, 5º e 6º anos de Sousel.

No Pavilhão Multiusos em Sousel.

Exibição da curta metragem experimental de Ricardo Franco O rosto da minha Beatriz. Numa noite de Ouono no pátio da Era Uma Voz em 2024.

De Beatriz Teodósio e Patrícia Fonseca, O ritmo da Semente, é uma peça de teatro para a infância que questiona o ritmo de vida acelerado dos dias de hoje, e estimula a consciência ambiental.

No fim, ainda há tempo para plantar uma semente, levá-la para casa e vê-la crescer. Foi no pátio da Era Uma Voz em 2024

Curtas de Charlie Chaplin acompanhadas pelo piano itinerante de Catherine Morisseau. Integrado nos Santos Populares de Casa Branca, foi ao ar livre, no Largo da Igreja, em 2022.

Emídio de Giacomo Scalisi com Sandro William Junqueira. 

“(…)um trabalho sobre a memória, sobre o engano, sobre a arte, sobre os limites da ficção. E é sobre contar uma mentira da melhor maneira possível para que se torne a mais bela das verdades”.

Foi no pátio da Era Uma Voz, numa  noite quente de Verão, em 2023.

Mano a Mano na Adega do Mouchão, no Verão de 2023 acompanhado por um copo de vinho daquela adega de excelência..

Retratos dos velhotes dos Lares de Idosos do Concelho de Sousel, por Afonso Cruz. Parte da exposição Encontros transparentes - o risco da vida, um trabalho conjunto com Renata Bueno e com produção da Era Uma Voz. Foi na Era Uma Voz, em 2021.

Do livro O Circo, de Renata Bueno e Joaquim Fernando Micael. Foi na Era Uma Voz, em 2024.

Com Afonso Cruz e as booktokers Raquel Copeto, Beatriz Testa, Mariana Mousinho e Maria João Faria

Uma bela manhã de Inverno, onde se falou de como a evolução digital influencia a forma como se contam e escrevem histórias. Foi na Era Uma Voz em Dezembro de 1024.

Este foi o de Sandro William Junqueira, um dos nove escritores da Rota de Turismo Literário de Sousel. Foi na Biblioteca Afonso Cruz, Era Uma Voz, em 2022.

Saiba tudo sobre a Rota de Turismo Literário de Sousel neste mesmo site. Procure a aba no menú no topo do site.

Com o mote do seu livro A morte de A a Z, o cartunista Luís Afonso encerrou a exposição Cartoons 2022,  numa tertúlia muito descontraída e divertida com o jornalista Aníbal Fernandes e o escritor Afonso Cruz. Foi exibida a curta-metragem da sua autoria Everestalefe. Foi em 2023.

Anexo foi a exposição de pintura que o designer do Oxalá, Carlos Guerreiro, trouxe à Era Uma Voz em 2022.

Era Uma Vez o ADN, o Ser Humano, o Universo e a Vida, foi o título deste ciclo de divugação de Ciência, que contou com a presença de João Richau, Rui Dias e Joaquim Pífano, três académicos da área científica com muita vontade de partilhar conhecimento. Foi em 2023.

Foram cinco noites inesquecíveis, estas em que Patrícia Portela e a sua equipa trouxeram Parasomnia, uma arrojada e apaixonante performance sobre o tempo, o silêncio, o ritmo, o sono. Não ficou um centímetro por ocupar no espaço da Era Uma Voz e o público ficou rendido. Foi em 2023.

Com Renata Bueno, uma oficina de luz e sombras, com ilustração em recorte e o seu resultado quando projetadas na parede. Foi na Era Uma Voz, em 2024.

De Nuno Saraiva, bem conhecido pelo seu sarcasmo e sentido de humor, Já não bebo como antigamente, porém…,  esteve na Era Uma Voz em 2023. Tendo o álcool e a vida boémia como mote, a exposição reuniu uma série de trabalhos daquele ilustrador com um vasto portfólio com esta temática.

Concerto acústico de Fast Eddie Nelson, com os desenhos ao vivo de Miguel Falcato. Convidados na armónica, Afonso Cruz e no contrabaixo, Gito Lima. Foi no pátio da Era Uma Voz, em 2022.

Artifissial foi a exposição do Oxalá de 2023. Uma mostra de fotografias geradas por AI, com autoria do designer e fotógrafo Rui Cartaxo Rodrigues. A sua proposta foi gerar fotografias “à maneira de” conceituados fotógrafos e assumir os erros (ainda) cometidos pelas plataformas de criação com Inteligêncioa Artificial.

Não de Giacomo Scalisi é como um lembrete de coisas importantes, das quais não nos podemos mesmo esquecer. É a história do ‘sim’ que deveria ter sido ‘não’.

Três mulheres fundem-se numa só para nos explicar que os monstros podem mesmo existir e que ganham forma com as mais pequenas coisas e com os medos mais infundados. Foi no pátio da Era Uma Voz em 2023.

Chama-se Sticky Lies e é do ilustrador Miguel Falcato. Esteve na Era Uma Voz em 2022.

Rachel Caiano é uma ilustradora muito querida da Era Uma Voz e que  já por várias vezes visitou Casa Branca. Aqui, com a sua oficina DADA, que, como o próprio nome indica explora os processos criativos dessa corrente artística tão marcante da História da Arte. Na Era Uma Voz em 2023.

Uma criação teatral com cozinha e tudo, Sopa de Batata é um espectáculo sobre a guerra e a perda, sobre a fome e o consolo que uma boa sopa oferece e que tem como base o prazer de contar uma história e a alegria de partilhar uma refeição. Foi no pátio da Era Uma Voz em 2022.

Lei da gravidade de Gabriela Ruivo, fala-nos do tempo, o grande mistério. É ele que se ri de nós do outro lado do espelho, no reflexo onde procuramos o sentido da existência e que teima em nos devolver a imagem do absurdo. É também ele que perpetua um incessável padrão de violência, que faz com que a mesma história se repita uma e outra vez, lutando contra a esperança do leitor de que o ciclo, por fim, se quebre.

Uma visita muito especial da Creche de Casa Branca à exposição Encontros transparentes - o risco da vida, de Renata Bueno e Afonso Cruz. Encontraram alguns avós. Na Era Uma Voz em 2022.

E o Bravo fugiu! de Pedro Matias é um espetáculo de novo circo e malabarismo que conta a história de um Bravo que nunca ninguém viu nem nunca ninguém ouviu.

Com descrições e ideias para chegar ao seu encontro e descobrir a sua forma, será com a imaginação que o encontraremos. Foi no pátio da Era Uma Voz em 2024.

Constança Duarte, distingue-se pelo seu amor a lugares povoados por personagens de proporções invulgares, marcados pela solidão e por recantos idílicos para onde se tenta fugir. Com técnicas várias, entre a ilustração em papel e a cerêmica, veio com armas e bagagens com a  exposição Convergências em 2024.

Durante o projeto Encontros transparentes - o risco da vida,  Renata Bueno numa sessão de retratos a tinta da china no Centro Social Adriano Rovisco dos Santos, em 2021. Procure mais sobre este projeto aqui no site.

“Memórias da minha aldeia Casa Branca”, é um livro de memórias de Maria Adozinda Malheiros, lançado na Era Uma Voz, em 2023. Juntou muitos familiares, amigos e curiosos, numa noite de festa na aldeia.

Em formato de atelier musical, Sérgio Pelágio e Isabel Gaivão interpretam ao vivo breves histórias, recriando os ambientes desses textos e construindo em conjunto com o público, novos significados para a narração, Não se deixem enganar! Um conto panfletário de 2019, foi acolhido pela Era Uma Voz em 2023.

Métro de Fernando Martins. Uma exposição da fotografia que regista a vivência do fotógrafo em Paris. Na Era Uma Voz em 2023.

Met-AMOR-phose de Maria de Vasconcelosde é um mergulho à origem da comunicação, para chegar à simplicidade de um mundo poético e sensorial. Sem recorrer à palavra, A lagartinha comilona de Eric Carle, inspirou esta peça que conta a história da metamorfose de uma lagarta numa borboleta. Foi na Era Uma Voz em 2023.

Num estreito diálogo entre a Era Uma Voz e o Agrupamento de Escolas de Sousel, uma visita do 2º ciclo, à exposição itinerante do Museu do Aljube Os estudantes estão na rua, não fiques na tua!. Este dia foi em 2023, mas houve outros.

O mural 25 de Abril 50 anos de Liberdade foi um projeto colaborativo com a comunidade a partir de uma criação do ilustrador Nuno Saraiva, para o Jardim de Casa Branca. Foi em 2024.

As Mondadeiras, Rancho Folclórico de Casa Branca, expuseram parte da sua História, histórias e legado. Uma  importante expressão cultural, que mantém vivas as tradições populares que constroem a identidade local, esta exposição, encheu as medidas dos albidomenses e deu a conhecer o Rancho aos visitantes que vieram de fora, Foi em 2024.

Nuno Saraiva, depois de terminado o mural alusivo aos 50 anos do 25 de Abril. No Jardim de Casa Branca, em 2024.

Carpinteiro de papel, de Fernando Micael, criador destas figuras cheias de criatividade e grafia. Recortadas em caixas de medicamentos enquanto passava os seus dias num lar de idosos, inspiraram Renata Bueno e Daniel Medina a desenvolverem esta expoisção e uma curta-metragem com o mesmo nome, que foi exibida na Era Uma Voz, em 2022.

The Plastic Hike foi um dos primeiros acolhimentos da Era Uma Voz. Diversas atividades relacionadas com a preservação do meio ambiente: limpeza da via pública, jogos de tabuleiro de temática ambiental e a exibição do documentário The Plastic Hike  com a participação de Andreas Noe, conhecido como The Trash Traveler. Foi em 2021.

Uma criação Era Uma Voz, em coprodução com as Ed. Assembleia da República, Missão:Democracia, é uma exposição de ilustração da coleção com o mesmo nome, que se materializa de uma forma simplificada, em locais da frequência rotineira da população. Foi em Casa Branca, em 2024 e desde então já visitou outros locais do País.

Caça às personagens, é uma proposta da ilustradora Rachel Caiano, e é um momento de criação para toda a família, em que se usam todo o tipo de objectos e materiais do dia-a-dia para criar as mais diversas personagens. Foi na Era Uma Voz em 2022.

Mulher do verbo Ser uma exposição de Joana Santos, conhecida como A Boniqueira. Figuras que aludem à geografia do corpo e das emoções no feminino. Anatomias imaginadas que transmitem os ciclos da vida, assim como a percepção da liberdade e dos seus limites, da realidade e do sonho, do prazer e da dor. Foi na Era Uma Voz em 2022.

The Plastic Hike foi um dos primeiros acolhimentos da Era Uma Voz, e consitiu em diversas atividades relacionadas com a preservação do meio ambiente: limpeza da via pública, jogos de tabuleiro de temática ambiental e a exibição do documentário The Plastic Hike com a participação de Andreas Noe , conhecido como The Trash Traveler. Foi em 2021.

Retratos na técnica de monotipia, parte da exposição Encontros transparentes - o risco da vida, um trabalho conjunto com Renata Bueno e com produção da Era Uma Voz. Foi na Era Uma Voz, em 2021.

Já é tradição. Queremos falar de Futuro sem preconceitos e por isso, mesmo, Mar Rodrigues é presença habitual no Oxalá, com as suas consultas de Tarot. Em 2023 e 2024. 

Uma oficina onde miúdos e graúdos cruziscaram com Paulo Freixinho, o mestre das palavras cruzadas, uma atividade criativa, que é muito mais do que um mero passatempo. Foi na Era Uma Voz, em 2023.

O legado de um cravo, uma exposição que percorre os acontecimentos, o contexto, a história e os números da Revolução dos Cravos, apresentada em grandes painéis com um grafismo de excelência. Coordenação de Alberto Muñoz Céspedes e ilustrações de Tiago Albuquerque. Foi em 2023.

A Era Uma Voz promove a visita ao seu espaço e atividades entre os mais velhos da aldeia de Casa Branca e do Concelho. Aqui, o Centro Social Adriano Rovisco dos Santos, numa visita à exposição “Em cada Rosto”, em 2023. 

Carla Cabral, artista plástica madeirense muito querida da Era Uma Voz, expôs o seu trabalho Interlúdio  em 2023. Integrada na homenagem ao Imperador Carlos I da Áustria pelo centenário da sua morte, fala de “luta” e de um imperador, e representa a pausa, num monólogo entre a vida e a morte.

Cala-te, a Biblioteca da Ditadura, foi uma instalação na salinha mais pequena da Era Um Voz, em que se recordaram e homenagearam os livros  censurados durante o regime da outra senhora. Uma criação de Gito Lima, para assinalar os cinquenta anos do 25 de Abril de 1974. Foi em 2023.

Em cada rosto, foi uma exposição criada por Sérgio Condeço, em que pessoas de todo os País, deixaram as suas impressões, reivindicações e reflexões sobre o 25 de Abril de 74 sobre cartazes “em branco”. A Era Uma Voz acolheu este projeto e distribuiu cartazes pelo Concelho de Sousel, com participação de diversas instituições e de pessoas anónimas. Foi em 2023.

A Arte do Bonsai, uma exposição relâmpago de dois dias, para não perigar estes seres aparentemente tão frágeis. 

Rui Simas é um apaixonado por esta arte, e tem mais de cem destas árvores apaixonantes. Aceitou o desafio da Era Uma Voz de mostrar algumas delas e de partilhar os seus conhecimentos. Foi em 2023.

Inauguração da exposição Memórias na ponta do lápis de Leonor Risso. Técnica de conservação e restauro do Museu dos Cristos de Sousel, este conjunto de trabalhos a lápis, foi a sua primeira incursão no desenho e representam as suas memórias da vida na ruralidade de outros tempos. Foi em 2024.